São José dos Quatro Marcos por ser um município aonde a pecuária predomina, os sitiantes sofrem com o estado calamitoso das estradas, principalmente no transporte de gado, escoamento de leite in natura e dificulta atividades de outros setores da economia.

Procurando resolver a situação da trafegabilidade nas estradas rurais do município, o Secretário de Agricultura, José do Carmo Honorato, e servidores da pasta percorreram as estradas do interior para mapear os pontos mais críticos, que precisam de intervenção urgente. No momento foi identificado mais de 200 pontos críticos em situação de emergência com atoleiros, devido ao excesso de chuvas dos últimos dias.  Zé Honorato também relatou ao Quatro Marcos Notícias que o munícipio possui varias pontes danificadas, algumas caídas, erosões e alagamentos em vários setores.

Conforme Zé Honorato, o mapeamento foi desenvolvido com objetivo de traçar estratégias de ação durante os meses de estiagem, com auxílio de dados feitos com visitas nas estradas das comunidades rurais do município de Quatro Marcos.

O secretário de Agricultura, José Honorato, informou ao Quatro Marcos Notícias que a equipe está se desdobrando para atender aos pontos mais críticos e não deixar nenhuma comunidade isolada. “Montamos três frentes de trabalho para atender os pontos mais críticos do município, procurando dar condições de tráfego aos moradores das comunidades e pessoas que utilizam as estradas para outros fins. "Queremos que as estradas com piores condições estejam recuperadas o mais rápido possível. Mas é preciso lembrar que a execução das obras vai depender do bom tempo. Em caso de chuvas não é possível realizar os trabalhos, devido ao barro que se forma”, pontuou, Zé Honorato.

“Estradas de chão são assim, no momento em que chove em alguns lugares a água lava a terra e ficam as pedras, em outros são formadas valetas. Então a assistência tem que ser permanente. Para amenizar, em muitos locais seria preciso alargar as estradas e fazer valetas nas laterais, para a vazão da água; mas existem pontos com cercas e com plantações das propriedades, que os proprietários não dão permissão para intervir, e isso dificulta na conservação das estradas”, concluiu Zé Honorato.